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Inteligência artificial transforma a atenção causal em novas abordagens inovadoras

ByteDance inova com o método CASTLE, que permite acesso a informações futuras em modelos de IA, aprimorando a compreensão contextual em linguagem e visão.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Homem em terno fala ao microfone durante apresentação em um palco com gráfico ao fundo (Foto: Reprodução)
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  • A ByteDance lançou o método CASTLE (Causal Attention with Lookahead Keys), que permite que tokens acessem informações de tokens futuros.
  • Essa abordagem melhora a eficácia em tarefas de linguagem e visão, superando limitações dos modelos tradicionais.
  • Modelos de inteligência artificial, como os transformers autoregressivos, utilizam atenção causal, considerando apenas tokens anteriores para prever o próximo.
  • O CASTLE atualiza dinamicamente as chaves à medida que novos tokens são processados, proporcionando uma compreensão mais ampla do contexto.
  • Pesquisadores da Universidade de Sydney e da Universidade Jiao Tong de Xangai também desenvolveram máscaras causais futuras, que ajudam na integração de informações futuras em modelos de linguagem-visual.

Os modelos de inteligência artificial (IA) têm evoluído significativamente, especialmente com a introdução de novas abordagens que ampliam a compreensão contextual. Recentemente, a ByteDance apresentou o método CASTLE (Causal Attention with Lookahead Keys), que permite que tokens acessem informações de tokens futuros, melhorando a eficácia em tarefas de linguagem e visão.

Tradicionalmente, os modelos de IA, como os transformers autoregressivos, utilizam a atenção causal, onde cada token só considera os anteriores para prever o próximo. Essa abordagem, embora eficaz, pode limitar a compreensão do contexto mais amplo de uma frase. O CASTLE altera essa dinâmica ao atualizar dinamicamente as chaves à medida que novos tokens são processados, permitindo uma visão mais abrangente e contextualizada.

Além do CASTLE, outra inovação relevante é a utilização de máscaras causais futuras, desenvolvidas por pesquisadores da Universidade de Sydney e da Universidade Jiao Tong de Xangai. Essa técnica tem se mostrado eficaz em modelos de linguagem-visual, permitindo que o modelo integre informações futuras, o que é especialmente útil em tarefas que exigem uma compreensão mais profunda do contexto visual e textual.

Essas novas abordagens estão reconfigurando a forma como a atenção causal é entendida, abrindo caminho para modelos que não apenas preveem, mas também raciocinam sobre relações de causa e efeito. Com isso, a IA avança em direção a uma maior capacidade de raciocínio e compreensão, refletindo um passo importante na evolução da tecnologia.

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