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Governo Lula ignora promessas e adia criação da Autoridade Climática novamente

Lula retoma discussão sobre Autoridade Climática, que segue sem previsão de implementação após um ano de promessas e debates entre ministérios

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Presidente Lula e Marina Silva posam no Palácio do Planalto (Foto: Reprodução)
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  • A criação da Autoridade Climática, prometida por Marina Silva na campanha de 2022, ainda não foi implementada.
  • O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, mencionou a proposta em setembro do ano passado, em meio ao aumento das queimadas no Brasil.
  • O anúncio renovado completará um ano sem avanço na implementação da Autoridade Climática.
  • Discussões sobre a proposta estão em andamento entre a Casa Civil e o Ministério do Meio Ambiente e da Mudança do Clima, mas não há cronograma definido.
  • A criação do órgão é considerada essencial para coordenar ações contra as mudanças climáticas e mitigar impactos ambientais.

A criação da Autoridade Climática, prometida por Marina Silva durante a campanha de 2022, continua sem previsão de implementação. O tema foi resgatado por Luiz Inácio Lula da Silva em setembro do ano passado, em meio a um aumento das queimadas no Brasil. Na próxima quarta-feira, o anúncio renovado do presidente completará um ano sem que a proposta tenha avançado.

Atualmente, as discussões sobre a Autoridade Climática estão em andamento entre a Casa Civil e o Ministério do Meio Ambiente e da Mudança do Clima. A proposta precisa ser aprovada pelo Congresso, mas ainda não há um cronograma definido para sua implementação. Quatro meses atrás, Marina Silva afirmou que o debate estava em fase de “finalização”, embora tenha prometido que o órgão estaria instalado dois meses após sua posse.

A urgência da criação da Autoridade Climática é evidente, considerando os desafios enfrentados pelo Brasil em relação às mudanças climáticas e eventos extremos. O governo federal reconhece a necessidade de um órgão que coordene ações e políticas para mitigar os impactos ambientais. Contudo, a falta de um plano claro e a demora nas discussões têm gerado preocupação entre ambientalistas e especialistas.

A expectativa é que, com a pressão crescente por ações efetivas, o governo consiga acelerar o processo e finalmente tirar a Autoridade Climática do papel. A criação desse órgão é vista como um passo crucial para fortalecer a governança ambiental no país e enfrentar os desafios climáticos de forma mais eficaz.

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