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Brasil e 16 países firmam compromisso por uma transição energética justa

Líderes se comprometem a instalar 11 terawatts em energias renováveis até 2030 e a triplicar a geração de energia limpa no mesmo período

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Matriz limpa. Entre dezembro de 2023 e novembro de 2024, foram destinados 12,7 bilhões de reais para projetos de geração eólica e solar (Foto: Reprodução)
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  • O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e 16 líderes mundiais assinaram uma carta em defesa da transição energética justa.
  • O documento foi divulgado em Nova York, durante a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e a New York Climate Week.
  • A carta estabelece a criação do Fórum Global de Transições Energéticas, visando aumentar investimentos em energias renováveis e apoiar países em desenvolvimento.
  • Os líderes se comprometeram a instalar 11 terawatts de capacidade em energias renováveis até 2030 e a triplicar a geração de energia limpa.
  • O texto destaca a necessidade de reformas na arquitetura financeira global para facilitar os investimentos e garantir ações concretas em relação aos compromissos climáticos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e 16 líderes mundiais assinaram, nesta segunda-feira (22), uma carta em defesa da transição energética justa. O documento foi divulgado em Nova York, durante a abertura da Assembleia Geral da ONU e a New York Climate Week, e destaca a urgência de acelerar a produção e o consumo de energias limpas.

A carta, que alinha os compromissos assumidos na COP28, também estabelece a criação do Fórum Global de Transições Energéticas. Este espaço visa promover a cooperação entre governos, instituições financeiras e empresas, com o objetivo de aumentar investimentos em energias renováveis e apoiar países em desenvolvimento.

Os líderes se comprometeram a instalar 11 terawatts de capacidade em energias renováveis até 2030, além de triplicar a geração de energia limpa e dobrar a eficiência energética no mesmo período. O texto ressalta que, embora os investimentos em energia limpa já superem os destinados a combustíveis fósseis, ainda existem desigualdades regionais significativas, especialmente em países africanos e asiáticos.

Além disso, a carta enfatiza a necessidade de reformas na arquitetura financeira global para facilitar esses investimentos e garantir que os compromissos climáticos se tornem ações concretas. Os signatários afirmam que esta década é crucial para determinar se o mundo conseguirá avançar em direção a um futuro mais sustentável e equitativo.

Os representantes que assinaram o documento incluem líderes de países como Austrália, Canadá, Noruega, Reino Unido e Emirados Árabes Unidos, além de instituições como a Agência Internacional de Energia e a Agência Internacional de Energia Renovável.

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