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Giorgio Armani, ícone da moda, falece aos 91 anos e deixa legado inovador

Giorgio Armani faleceu aos 91 anos, deixando um legado cultural significativo na moda e na arte contemporânea.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Giorgio Armani ao lado de seu retrato por Andy Warhol em Milão (Foto: Reprodução)
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  • Giorgio Armani, designer de moda italiano, faleceu aos 91 anos.
  • Nascido em Piacenza em mil novecentos e trinta e quatro, fundou sua marca em mil novecentos e setenta e cinco.
  • Foi o primeiro designer a ter uma exposição individual no Museu Solomon R. Guggenheim, em Nova York, em dois mil.
  • Inaugurou o Armani/Silos em Milão em dois mil e quinze, um espaço cultural que abriga suas criações e exposições.
  • Armani apoiou a fotografia e a arte contemporânea, promovendo a interseção entre moda e arte ao longo de sua carreira.

Giorgio Armani, o icônico designer de moda italiano, faleceu aos 91 anos, deixando um legado cultural profundo. Nascido em Piacenza em 1934, fundou sua marca em 1975 e rapidamente se tornou um dos principais nomes da moda italiana. Sua influência se estendeu além das roupas, alcançando a interseção entre moda e arte.

Armani foi pioneiro ao ser o primeiro designer a ter uma exposição individual no Museu Solomon R. Guggenheim, em Nova York, em 2000. Essa mostra, curada por Germano Celant, transformou a forma como os museus interagem com a moda, abrindo caminho para futuras exposições de designers renomados.

Em 2015, para celebrar os 40 anos de sua marca, ele inaugurou o Armani/Silos em Milão, um espaço cultural que funciona como um arquivo de suas criações e um local para exposições. O espaço já recebeu mostras de fotógrafos como Aldo Fallai e Peter Lindbergh, que ajudaram a moldar a identidade visual da marca.

Contribuições Culturais

Armani também se destacou por seu apoio à fotografia e à arte contemporânea. Ele patrocinou exposições, como a Magnum on Set em Milão, e emprestou obras de seu acervo a instituições renomadas, como o Victoria and Albert Museum em Londres. Seu trabalho ajudou a consolidar a presença da moda no mundo da arte, influenciando iniciativas de marcas como Prada e Chanel.

O Armani/Silos continua a operar como um espaço cultural, promovendo exposições que vão além do próprio trabalho do designer. Sua visão de conectar moda e arte permanece viva, refletindo seu compromisso de longo prazo com a cultura. A interligação entre vestuário, fotografia e arte foi uma constante em sua carreira, assegurando que seu legado transcenda o universo da moda.

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