- Christopher Wool, nascido em 1955 em Chicago, vive entre Nova York e Marfa, Texas, e trabalha com pintura que incorpora fotografia e escultura desde os anos 2010.
- O podcast “A brush with… Christopher Wool” da The Art Newspaper, com entrevista de Ben Luke, foi publicado em 15 outubro de 2025 e aborda influências, vida no estúdio e o título See Stop Run; o programa é patrocinado pela Bloomberg Connects.
- A exposição mais recente, See Stop Run, foi apresentada em Nova York e Marfa.
- Wool aponta jazz e a literatura de Toni Morrison como influências que moldaram sua prática, que costuma reutilizar imagens existentes como base para novas criações.
- O podcast também menciona referências como a instalação de Dan Flavin e a primeira mostra solo de Jean-Michel Basquiat, destacando a relevância de Wool na cena contemporânea.
Christopher Wool, artista nascido em 1955 em Chicago, é conhecido por sua abordagem inovadora à pintura, incorporando elementos de fotografia e escultura em sua obra desde os anos 2010. Atualmente, ele divide sua vida entre Nova York e Marfa, Texas. Recentemente, o artista participou do podcast “A brush with… Christopher Wool”, onde conversou com Ben Luke sobre suas influências e o impacto de sua vivência artística.
Durante a entrevista, Wool destacou como sua prática artística foi moldada por experiências culturais significativas, incluindo a música jazz e a literatura de Toni Morrison. O título de sua mais recente exposição, See Stop Run, reflete essas influências e foi apresentado em locais como Nova York e Marfa. O podcast, patrocinado pela Bloomberg Connects, também oferece uma visão sobre a vida do artista em seu estúdio, além de discutir a relevância da arte na sociedade contemporânea.
Wool, que ganhou notoriedade em um período em que a validade da pintura era questionada, tem explorado a capacidade da pintura de refletir propriedades materiais e transmitir significados. Sua obra é caracterizada por uma curiosidade incessante, onde ele frequentemente reutiliza imagens existentes como base para novas criações. Além de suas pinturas, o artista tem se aventurado na escultura, desenvolvendo um corpo de trabalho que dialoga entre diferentes mídias.
O podcast também menciona a influência de experiências marcantes, como a instalação de Dan Flavin e a primeira exposição solo de Jean-Michel Basquiat, que deixaram uma marca indelével em sua trajetória. Wool continua a ser uma figura central no cenário artístico, e suas reflexões sobre o que é arte revelam a profundidade de seu pensamento e prática.