- A banda Spinal Tap se reuniu após mais de 15 anos para um novo show.
- O diretor Marty DiBergi documentou a trajetória do grupo no filme “Spinal Tap II: The End Continues”, que estreia em 12 de setembro.
- O longa é acompanhado por um álbum inédito da banda.
- Os membros Nigel Tufnel e David St. Hubbins comentaram sobre suas memórias do filme original de 1984 e criticaram a forma como foram retratados.
- A versão de “Big Bottom” feita por Garth Brooks e Trisha Yearwood ajudou a impulsionar a reunião da banda.
Após mais de 15 anos, a banda Spinal Tap se reuniu para um novo show, e o diretor Marty DiBergi documentou essa trajetória no filme “Spinal Tap II: The End Continues”, que estreia em 12 de setembro. O longa-metragem, que chega aos cinemas junto com um álbum inédito da banda, revisita a história do grupo, que se tornou um ícone do rock.
Em entrevista, os membros da banda, Nigel Tufnel e David St. Hubbins, comentaram sobre a reunião e suas memórias do filme original de 1984. Tufnel destacou que a sensação foi de que “foi ontem”, enquanto St. Hubbins brincou sobre as mudanças físicas, mencionando que agora são “velhos”. Ambos expressaram que não assistiram ao novo filme, mas criticaram a forma como foram retratados no original, especialmente a famosa cena em que se perdem a caminho do palco.
St. Hubbins afirmou que a representação no filme original os fez sentir-se ridicularizados, enquanto Tufnel acrescentou que “todo mundo se perde de vez em quando”. A dupla também comentou sobre a recente viralização da versão de “Big Bottom” feita por Garth Brooks e Trisha Yearwood, que ajudou a impulsionar a reunião da banda.
Com a expectativa alta para o novo filme e o álbum, os fãs da banda podem esperar uma nova visão sobre a trajetória de Spinal Tap, que continua a influenciar a cultura musical, mesmo após décadas.