- Bahia perdeu por 3 a 0 para o Atlético-MG, fora de casa, com a expulsão do zagueiro Kanu no segundo tempo.
- Rogério Ceni criticou o árbitro de vídeo Rafael Traci, destacando a falta de expulsão de Junior Alonso após entrada dura em Michel Araújo no início da partida (Video Assistant Referee, VAR).
- O técnico questionou a atuação do VAR ao não atuar na falta de Alonso, enquanto o árbitro foi chamado para avaliar a expulsão de Kanu, gerando dúvidas sobre consistência.
- Ceni afirmou que o futebol brasileiro precisa de accountability nas decisões do VAR, reforçando a cobrança por responsabilidade dos árbitros.
- A derrota amplia a sequência de tropeços do Bahia no Campeonato Brasileiro e levanta a discussão sobre a eficácia do sistema de arbitragem.
O Bahia sofreu uma derrota de 3 a 0 para o Atlético-MG em um jogo repleto de polêmicas de arbitragem. A expulsão do zagueiro Kanu, ocorrida no segundo tempo, foi um dos pontos críticos da partida. O técnico Rogério Ceni não poupou críticas ao árbitro de vídeo, Rafael Traci, que já havia sido alvo de descontentamento anteriormente.
Ceni questionou a não expulsão de Junior Alonso, que cometeu uma falta dura em Michel Araújo logo no início do jogo. O treinador destacou que o VAR não se manifestou sobre esse lance, enquanto o árbitro foi chamado para avaliar a falta de Kanu, resultando em cartão vermelho. “O que vai ser feito com esse senhor?”, indagou Ceni, referindo-se a Traci, enfatizando a falta de consistência nas decisões.
Críticas ao VAR
A insatisfação de Ceni não se limitou apenas à expulsão de Kanu. Ele também criticou a atuação do VAR em geral, questionando a coragem de Traci em chamar a falta que resultou na expulsão do Bahia, enquanto ignorou a infração cometida por Alonso. “Esse é o futebol brasileiro”, lamentou o técnico, evidenciando a frustração com a arbitragem.
A derrota do Bahia, que marca mais um revés fora de casa no Campeonato Brasileiro, levanta questões sobre a eficácia do sistema de VAR e a necessidade de maior responsabilidade dos árbitros.