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Piqué promete mudanças drásticas na Kings League Brasil

Piqué confirma fim do draft na Kings League Brasil; times passam a ter 12 wildcards e podem contratar todos os 12 atletas, aproximando-se do futebol profissional

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
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  • Logo após a final da Kings Cup Brasil, que teve a Furia FC como campeã, a Kings League Brasil anunciou mudanças significativas.
  • O sistema de draft será encerrado; entra em vigor um novo modelo a partir das próximas edições.
  • O formato passará a ter 12 wildcards, permitindo que clubes contratem todos os 12 jogadores de suas equipes.
  • Gerard Piqué afirmou que o draft não existe em nenhuma liga e será excluído no Brasil, com o objetivo de aproximar a competição do futebol profissional.
  • A mudança visa elevar o nível técnico, aumentar a competitividade e modernizar a liga, alinhando-a com práticas do futebol mundial e fortalecendo o espetáculo para torcedores.

Mal a poeira da emocionante final da Kings Cup Brasil, que consagrou a Furia FC como campeã, baixou, e a Kings League Brasil já se prepara para mudanças significativas. O fundador da liga, Gerard Piqué, anunciou o fim do sistema de draft, uma estrutura que até então inspirava a seleção de atletas.

A nova abordagem, que entrará em vigor nas próximas edições, introduz um modelo com 12 wildcards. Essa alteração permitirá que os clubes tenham liberdade total para contratar e convidar todos os 12 jogadores de suas equipes. Piqué afirmou que “o draft não existe em nenhuma liga e será excluído no Brasil”, destacando a intenção de aproximar a liga do formato tradicional do futebol profissional.

Novo Modelo de Seleção

Com a eliminação do draft, a expectativa é que a Kings League Brasil eleve seu nível técnico e a competitividade. As equipes poderão montar elencos mais robustos, formando verdadeiras “seleções” para competir e desafiar a atual campeã, a Furia FC. O novo sistema promete transformar a dinâmica da liga, que já contava com um domínio das equipes brasileiras.

O modelo anterior, que limitava a base de jogadores a seleções feitas em peneiras, agora dá espaço para que os presidentes dos clubes tenham mais autonomia na montagem de suas equipes. Essa mudança visa não apenas aumentar o nível de competitividade, mas também atrair mais talentos para a liga, potencializando o espetáculo para os torcedores.

As mudanças na Kings League Brasil refletem uma tentativa de modernizar a competição, alinhando-a com as práticas do futebol mundial e aumentando o engajamento do público.

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