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Vôlei: entenda a regra que permite a paradinha durante o saque

Paradinha no saque, já testada pela FIVB em VNL e Mundial, pode modificar o passe; ainda não está formalizada nem vigente na Superliga

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
"Toque-ataque" se popularizou com mudanças testadas pela FIVB (Foto: Mauricio Val/FV Imagem/CBV)
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  • A paradinha, já discutida no futebol, chegou ao vôlei em testes da FIVB nesta temporada, com o saque fake simulando o lançamento para induzir a defesa a se movimentar.
  • Durante a VNL e o Mundial, foi permitido o movimento antes do toque do sacador para facilitar o passe, mas a mudança ainda depende de aprovação em congresso da FIVB e não está formalizada na Superliga.
  • Um exemplo divulgado mostra o oposto Hisham Ewais, de Uberlândia, fingindo o saque sem soltar a bola, o que gerou ponto válido segundo a arbitragem na partida São José x Monte Carmelo.
  • A oficialização ocorre apenas após o próximo congresso mundial da FIVB; as novas regras ainda não integram o regulamento vigente de mil vinte e vinte e cinco a vinte e vinte e oito.
  • A discussão envolve ética e fair play, com treinadores e público questionando se a mudança favorece ou complica o jogo, especialmente em finais decisivas.

A paradinha no saque, já pauta no futebol, chegou ao vôlei como teste da FIVB nesta temporada. O movimento, conhecido como saque fake, envolve fingir o lançamento da bola para induzir a defesa a se deslocar antes do toque. A mudança busca tornar o saque mais dinâmico e o passe mais ágil, segundo análises dos testes.

Durante a Liga das Nações (VNL) e o Mundial, a FIVB autorizou a movimentação antes do saque, desde que o jogador não solte a bola. A prática, ainda em fase de avaliação, visa reduzir a desvantagem da equipe receptora em função da rapidez da bola. Árbitras destacam que, no contexto dos testes, não há irregularidade enquanto a regra não for formalizada.

Um dos lances mais discutidos ocorreu entre São José e Monte Carmelo, pela quinta rodada da Superliga Masculina, em que o oposto Hisham Ewais fingiu o lançamento, enganando a linha de passe adversária. O ponto foi validado pela arbitragem, mas a regra continua em avaliação para o regulamento vigente de 2025–2028. A CBV e clubes devem confirmar por escrito a adoção, se aprovada, após o próximo congresso da FIVB. Débora Santos (árbitra) reforça que, se permitido, a equipe receptora precisa aguardar o lançamento definitivo.

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