- Tribunal da Califórnia decidiu que Princeton Lyric Carter tem direito a júri para discutir danos pessoais relacionados à morte de Aaron Carter, mas não pode buscar danos de sobrevivência; apenas o administrador pode pleitear esses danos prévios à morte.
- A ação por morte injusta envolve supostos pedidos excessivos de Xanax por parte de dois médicos e duas farmácias antes da morte do cantor.
- O juiz Daniel L. Alexander divulgou as decisões finais, mantendo o julgamento para danos pessoais ainda em aberto.
- O julgamento está marcado para 5 de junho de 2026; o administrador da herança optou por não mover ação de sobrevivência em nome do espólio.
- Walgreens, MVP Compounds, Dr. John Faber e Dr. Jason Mirabile permanecem no processo, com decisões sobre defesa negando ou mantendo recursos conforme padrões de cuidado.
A ação de morte injusta relacionada à morte de Aaron Carter avança para julgamento, após análises judiciais relevantes. Princeton Lyric Carter, único herdeiro do cantor, tem direito a julgamento com júri sobre danos pessoais, mas não pode pleitear danos de sobrevivência. O caso tramita na Califórnia e o julgamento está marcado para 5 de junho de 2026, com o administrador do espólio, Aileen Federizo, responsável apenas por eventuais danos anteriores à morte.
Segundo as decisões, apenas o administrador pode buscar danos de sobrevivência, como despesas médicas, perdas de renda e sofrimento antes da morte. A análise de padrões de cuidado continua, envolvendo Walgreens, MVP Compounds, Dr. John Faber e Dr. Jason Mirabile, cada um enfrentando pedidos de quebras de padrão de atendimento. Princeton alega que as prescrições de Xanax, Hidrocodona e Oximodona foram excessivas e repetidas sem checagem de monitoramento de medicamentos.
Julgamento com júri
O tribunal manteve que Princeton tem direito a júri para danos pessoais, incluindo perdas financeiras, perda de convivência e despesas fúnebres. Participam do processo Walgreens e MVP Compounds, assim como Dr. Faber e Dr. Mirabile, que contestam as acusações de falha profissional. Despesas e conduta profissional permanecem em disputa, com decisões sobre admissões de evidência e pedidos de dissidência ainda em andamento.
Desdobramentos e cronograma
As peças processuais indicam que a apuração sobre a possível ligação entre as prescrições e a morte de Carter continua em andamento. Autópsia indica uso de difluoroetano e Xanax, com o gás associado à depressão do sistema nervoso central e ao afogamento. O inquérito também apontou canisters de limpadores de computador encontrados no local, mas a relação com a morte permanece sob análise judicial. A defesa sustenta que o nível de Xanax estava dentro da faixa terapêutica, enquanto o uso de difluoroetano pode ter contribuído para o desfecho.