- Autorização para leitor de placas doméstico ocorreu em 2017.
- Os leitores passaram a ter presença maciça e, em alguns locais, permanente na região fronteiriça.
- São operados pela DEA e pela polícia local, financiada por subsídios federais.
- Envolvem as empresas Rekor, Vigilant Solutions e Flock Safety.
- O financiamento federal e a operação policial associada permanecem ativos, com alcance entre várias jurisdições.
Os leitores de placas domésticos foram autorizados em 2017. Desde então, eles passaram a figurar de forma significativa na região de fronteira, segundo reportagem da Associated Press.
Operados pela Drug Enforcement Administration (DEA), os dispositivos contam com apoio de autoridades locais financiadas por subsídios federais. Ao menos três empresas atuam no sistema: Rekor, Vigilant Solutions e Flock Safety.
Leitores de placas na fronteira
A presença dos leitores tornou-se maciça e, em alguns locais, permanente, com integração entre várias jurisdições. A participação de pelo menos três empresas permanece, mantendo o financiamento federal e a atuação policial associada.
Segundo a AP, o modelo envolve cooperação entre agências locais e federais, além de contratos com empresas privadas. O objetivo declarado é aprimorar a identificação de veículos para fins de segurança pública e combate a crimes.
O texto enfatiza que a infraestrutura continua em expansão, com leitura de placas cada vez mais difundida em áreas de fronteira. A reportagem não detalha dados específicos de número de leitores ou de casos processados.