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STM reduz pena de militar da Marinha por caso de importunação sexual

Superior Tribunal Militar reduz pena de suboficial da Marinha condenado por importunação sexual em hospital no Rio de Janeiro

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • O Superior Tribunal Militar (STM) reduziu a pena de um suboficial da Marinha, condenado por importunação sexual no Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio de Janeiro.
  • A pena foi diminuída de um ano e oito meses para um ano e seis meses de reclusão, em decisão unânime dos ministros.
  • O caso ocorreu em 2021, quando o suboficial abordou uma paciente durante exames, tocando-a sem consentimento e pedindo que ela retirasse a máscara.
  • A defesa alegou falta de provas e recorreu ao STM, onde o relator, ministro Leonardo Puntel, propôs a redução da pena.
  • O processo segue em segredo de justiça, limitando a divulgação de detalhes adicionais.

O Superior Tribunal Militar (STM) reduziu a pena de um suboficial da Marinha, condenado por importunação sexual no Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio de Janeiro. A pena foi diminuída de um ano e oito meses para um ano e seis meses de reclusão, em decisão unânime dos ministros.

O caso remonta a 2021, quando o suboficial abordou uma paciente durante exames. Segundo a denúncia do Ministério Público Militar, o militar tocou uma área próxima aos seios da mulher sem consentimento e insistiu para que ela retirasse a máscara, alegando querer ver seu rosto. A paciente, após o incidente, procurou ajuda na Sala de Estado da unidade e registrou seu depoimento.

A condenação inicial ocorreu em dezembro de 2024, quando a Justiça Militar decidiu pela pena de um ano e oito meses. A defesa do suboficial recorreu ao STM, argumentando a falta de provas. O relator do caso, ministro Leonardo Puntel, propôs a redução da pena em dois meses, o que foi aceito por todos os colegas presentes na sessão.

O processo segue em segredo de justiça, o que limita a divulgação de detalhes adicionais. A decisão do STM destaca a importância do combate à importunação sexual, especialmente em ambientes de saúde, onde a vulnerabilidade das vítimas pode ser maior.

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