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Romário deve R$ 2 milhões por fraude em contrato com construtora

Romário e o advogado Luiz Sérgio foram condenados por fraudes em processo judicial, com penas de detenção e indenizações que somam R$ 12 milhões.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Romário teve pena substituída e terá que pagar indenização (Foto: Reprodução)
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  • A juíza Simone Cavalieri, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, condenou Romário e o advogado Luiz Sérgio de Vasconcelos Junior por fraudes em um processo judicial.
  • Romário foi sentenciado a seis meses de detenção, com a pena convertida em uma prestação pecuniária de R$ 360 mil e uma indenização de R$ 2 milhões.
  • Luiz Sérgio recebeu a mesma pena, também convertida em R$ 360 mil, mas com uma indenização de R$ 10 milhões.
  • As fraudes ocorreram em um processo movido por uma construtora, onde Romário teria simulado dívidas para evitar o pagamento de condenações anteriores.
  • As partes têm a possibilidade de recorrer das decisões judiciais.

A juíza Simone Cavalieri, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, condenou o ex-jogador e atual senador Romário e o advogado Luiz Sérgio de Vasconcelos Junior por fraudes em um processo judicial. A decisão foi proferida nesta sexta-feira e impõe penas de detenção e indenizações significativas.

Romário foi sentenciado a seis meses de detenção, com a pena substituída por uma prestação pecuniária de 360 salários mínimos em favor da construtora envolvida, além de uma indenização mínima de R$ 2 milhões. O advogado Luiz Sérgio recebeu a mesma pena de detenção, também convertida em prestação pecuniária de 360 salários mínimos, mas com uma indenização de R$ 10 milhões.

As fraudes foram identificadas em um processo movido por uma construtora, onde Romário teria simulado dívidas milionárias com o advogado para evitar o pagamento de condenações anteriores. Entre as manobras, estavam cessões de créditos referentes a ações contra o Vasco da Gama, totalizando mais de R$ 21 milhões, quantia que se aproxima do débito do ex-jogador com a construtora.

Detalhes do Caso

A juíza considerou que Romário e Vasconcelos agiram em conluio para burlar a execução da dívida, transferindo créditos que deveriam ser utilizados para o pagamento das condenações. A empresa foi representada pelo advogado André Perecmanis. As partes ainda têm a possibilidade de recorrer das decisões judiciais.

O caso traz à tona a complexidade das questões financeiras enfrentadas por Romário, que já lidava com processos judiciais relacionados a dívidas com a mesma construtora. A condenação atual adiciona mais um capítulo à sua trajetória, agora marcada por problemas legais que envolvem fraudes e manipulação de processos.

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