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Alcalde de Arroyomolinos é processado por corrupção e falsificação de documentos

O juiz aponta indícios de que Quiroga e a secretária criaram cargos e aumentaram salários sem autorização legal.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Alcalde de Arroyomolinos, Luis Quiroga, em uma imagem de arquivo (Foto: Reprodução)
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  • O juiz do Tribunal de Instrução número 4 de Navalcarnero processou Luis Quiroga, prefeito de Arroyomolinos e membro do Partido Popular (PP), por prevaricação, falsificação de documentos e malversação.
  • As acusações surgiram após investigações que indicaram que Quiroga alterou atas de uma empresa municipal para nomear diretores e aumentar salários sem autorização.
  • Em julho de 2019, Quiroga e a secretária da empresa, María Isabel Santamaría Alonso, modificaram o registro de uma reunião do Conselho de Administração da Empresa Municipal de Gestão de Serviços de Arroyomolinos (Emugesa).
  • A alteração resultou na nomeação de Santamaría como adjunta à presidência, com um salário diferente do estipulado.
  • O processo contra Quiroga e Santamaría continua, enquanto as autoridades coletam mais evidências sobre as irregularidades.

O juiz do Tribunal de Instrução número 4 de Navalcarnero processou Luis Quiroga, prefeito de Arroyomolinos e membro do PP, por prevaricação, falsificação de documentos e malversação. As acusações surgem após investigações que indicam que Quiroga alterou actas de uma empresa municipal para nomear diretores e aumentar salários sem a devida autorização.

As investigações revelam que, em julho de 2019, Quiroga, na qualidade de presidente do Conselho de Administração da Empresa Municipal de Gestão de Serviços de Arroyomolinos (Emugesa), e a secretária da empresa, María Isabel Santamaría Alonso, modificaram o registro da reunião do Conselho. Essa alteração resultou na nomeação de Santamaría como adjunta à presidência, com um salário diferente do estipulado em seu cargo original.

O juiz destacou que há indícios suficientes de que os investigados agiram sem seguir os procedimentos legais, criando cargos não previstos nos estatutos da empresa. Os documentos analisados incluem a ata da reunião, assinada por ambos, e comprovantes de pagamento que corroboram as irregularidades.

O processo contra Quiroga e Santamaría segue em andamento, e as autoridades continuam a coletar evidências para esclarecer a extensão das ações ilícitas. A situação levanta preocupações sobre a gestão pública e a transparência nas nomeações em Arroyomolinos.

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