- O Partido dos Trabalhadores (PT) abriu um processo contra o deputado Eduardo Bolsonaro por suposta quebra de decoro parlamentar.
- Lindbergh Farias, líder do PT na Câmara, pediu a troca do relator do processo, Marcelo Freitas, por falta de isenção.
- Freitas é acusado de ter chamado Eduardo de “amigo”, demonstrado fidelidade a Jair Bolsonaro e defendido pautas como a anistia aos golpistas de 8 de janeiro e o impeachment de ministros do STF.
- Lindbergh argumenta que a escolha de um relator politicamente comprometido comprometeria a credibilidade do processo.
- O PT sustenta que Eduardo tem difamado instituições do Estado brasileiro, especialmente o Supremo Tribunal Federal.
Lindbergh Farias, líder do PT na Câmara, solicitou a troca do relator do processo contra Eduardo Bolsonaro, alegando falta de isenção. O deputado Marcelo Freitas, atual relator, é acusado de ter chamado Eduardo de “amigo”, demonstrado fidelidade a Jair Bolsonaro e defendido pautas como a anistia aos golpistas de 8 de janeiro e o impeachment de ministros do STF. Lindbergh argumenta que a escolha de um relator politicamente comprometido comprometeria a credibilidade do processo. O PT sustenta que Eduardo tem difamado instituições do Estado brasileiro, especialmente o Supremo Tribunal Federal.
Mudança no Relator
Lindbergh Farias pediu a substituição do relator do processo contra Eduardo Bolsonaro. O líder do PT afirma que o atual relator, Marcelo Freitas, não possui as condições mínimas de isenção necessárias para conduzir o caso. Freitas é acusado de ter chamado Eduardo de “amigo” e de ter demonstrado fidelidade a Jair Bolsonaro. Além disso, ele defendeu pautas como a anistia aos golpistas de 8 de janeiro e o impeachment de ministros do STF.
Implicações da Declaração
Para Lindbergh, a escolha de um relator politicamente comprometido com o acusado compromete a credibilidade do processo. O líder do PT argumenta que o vício identificado configura nulidade absoluta, pois atinge a finalidade do processo disciplinar: verificar com isenção se houve ou não quebra de decoro parlamentar.
Reação do PT
O PT sustenta que Eduardo Bolsonaro tem se dedicado de forma reiterada a difamar instituições do Estado brasileiro, com especial virulência contra o Supremo Tribunal Federal e seus ministros. O partido acredita que a troca do relator é necessária para garantir a imparcialidade do processo.
Impacto Econômico
O PT destaca que as tratativas de Eduardo nos Estados Unidos resultaram na imposição de tarifas contra exportações brasileiras, causando um impacto direto na economia nacional. O partido considera que isso agrava a dimensão lesiva da conduta de Eduardo.