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CPMI ouve ex-procurador do INSS afastado em operação contra fraudes

CPMI do INSS ouve Virgílio Filho e Thaisa Hoffmann Jonasson às nove no plenário 2 da Ala Nilo Coelho, Senado, sobre transações financeiras e irregularidades

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
A CPMI do INSS é comandada pelo senador Carlos Viana (esq.) e relatada pelo deputado Alfredo Gaspar (dir.). Foto: Andressa Anholete/Agência Senado
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  • A ex-procuradora-geral do INSS Virgílio Antônio Ribeiro de Oliveira Filho e a esposa Thaisa Hoffmann Jonasson serão ouvidos pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do INSS nesta quinta-feira, 23, às 9h, no plenário 2 da Ala Nilo Coelho, no Senado, sobre indícios de enriquecimento ilícito e irregularidades financeiras.
  • Virgílio Filho foi afastado do cargo em abril, no mesmo dia em que a Polícia Federal deflagrou operação sobre desvios na Previdência. As investigações apontam que ele teria recebido R$ 11,9 milhões de empresas ligadas a associações investigadas por descontos indevidos em benefícios previdenciários.
  • Thaisa será questionada sobre transações financeiras e participação em empresas que teriam apoiado o esquema. Parlamentares dizem que a relação com Virgílio é crucial para entender a engenharia financeira das irregularidades; Thaisa é sócia de Curitiba Consultoria em Serviços Médicos S.A. e THJ Consultoria Ltda.
  • A CPMI do INSS foi criada em agosto e tem 16 senadores e 16 deputados, com funcionamento até 28 de março de 2026. A comissão é presidida pelo senador Carlos Viana e tem como relator o deputado Alfredo Gaspar.
  • O objetivo das audiências é esclarecer as irregularidades e definir a responsabilidade dos envolvidos no esquema que causou prejuízos a aposentados e pensionistas.

O ex-procurador-geral do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Virgílio Antônio Ribeiro de Oliveira Filho, e sua esposa, Thaisa Hoffmann Jonasson, serão ouvidos pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS nesta quinta-feira, 23, às 9h. O depoimento ocorrerá no plenário 2 da Ala Nilo Coelho, no Senado. As investigações da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União (CGU) apontam para enriquecimento ilícito e irregularidades financeiras.

Virgílio Filho foi afastado do cargo em abril, no mesmo dia em que a Polícia Federal deflagrou uma operação relacionada a desvios na Previdência. As apurações indicam que ele teria recebido R$ 11,9 milhões de empresas ligadas a associações investigadas por descontos indevidos em benefícios previdenciários. O senador Izalci Lucas (PL-DF), um dos autores dos requerimentos de convocação, afirma que as evidências sugerem que Virgílio foi um dos principais beneficiários do esquema.

Depoimento de Thaisa

Durante a sessão, Thaisa será questionada sobre suas transações financeiras e sua participação em empresas que teriam dado suporte ao esquema de descontos irregulares. Os parlamentares argumentam que sua relação com Virgílio é crucial para entender a engenharia financeira utilizada nas operações fraudulentas. Thaisa é sócia de empresas como Curitiba Consultoria em Serviços Médicos S.A. e THJ Consultoria Ltda., que estão no centro das investigações.

A CPMI, criada em agosto, investiga um esquema que causou prejuízo bilionário a aposentados e pensionistas. Composta por 16 senadores e 16 deputados, a comissão tem prazo de funcionamento até 28 de março de 2026, presidida pelo senador Carlos Viana e relatada pelo deputado Alfredo Gaspar. As audiências visam esclarecer a gravidade das irregularidades e a responsabilidade dos envolvidos.

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