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Crise de segurança em Belém com GLO acende debate sobre terrorismo

Lula decreta GLO em Belém durante COP 30; debate sobre classificar facções como terroristas avança no Rio e em São Paulo

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Universidade manifesta apoio a especialista em segurança que sugeriu pedrada. (Foto: Reprodução / Instagram @ tarcisiomottapsol)
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  • Em Belém, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decretou Garantia da Lei e da Ordem (GLO) durante a COP 30 para enfrentar a violência associada a facções criminosas.
  • A discussão sobre classificar facções como terroristas ganhou apoio entre governadores de estados, incluindo Rio de Janeiro e São Paulo.
  • No Judiciário, a denúncia contra o deputado Eduardo Bolsonaro será julgada pelo Supremo Tribunal Federal; Mauro Cid teve a tornozeleira eletrônica retirada; a CPI que investiga a expansão das facções continua em andamento.
  • Governadores, como Tarcísio de Freitas, defendem a classificação do PCC como organização terrorista; pesquisa da Quaest aponta apoio entre a população no Rio de Janeiro.
  • Uma campanha arrecadou quase R$ 800 mil para famílias de policiais mortos no estado; a Universidade Federal Fluminense apoiou sugestão de abater traficantes a pedradas.

A crise de segurança no Brasil ganha novas dimensões com a recente decretação de uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) em Belém, feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A medida ocorre durante a COP 30 e visa enfrentar a crescente violência associada a facções criminosas. A discussão sobre a classificação de grupos como terroristas se intensifica, com apoio crescente entre os governadores de estados como Rio de Janeiro e São Paulo.

Além das ações no âmbito federal, o Judiciário também está em foco. O deputado Eduardo Bolsonaro terá a denúncia contra ele julgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), enquanto Mauro Cid, ex-assessor do presidente, teve sua tornozeleira eletrônica retirada. A CPI que investiga a expansão das facções criminosas está em andamento, refletindo a preocupação com o crescimento do crime organizado no país.

Debate sobre Terrorismo

Governadores, como Tarcísio de Freitas, de São Paulo, defendem a classificação do PCC como organização terrorista. Uma pesquisa da Quaest revela que a maioria da população fluminense apoia essa medida. Em resposta à violência, uma campanha arrecadou quase R$ 800 mil para apoiar as famílias de policiais mortos no estado.

A Universidade Federal Fluminense (UFF) manifestou apoio a uma especialista que sugeriu métodos controversos para combater o tráfico, como a proposta de abater traficantes a pedradas. Essas discussões revelam a urgência e a complexidade do cenário de segurança pública, onde a ação governamental e as expectativas da sociedade estão em constante tensão.

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