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Militar da GNR de Mirandela é preso preventivamente por desvio de coimas

Militar da GNR de Mirandela, 45 anos, permanece em prisão preventiva no estabelecimento prisional de Tomar (prisão militar) por desvio de coimas e indícios de falsificação de autos, falsidade informática e peculato

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
GNR FOTO: Ricardo Ponte
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  • Um militar da Guarda Nacional Republicana (GNR), do Destacamento Territorial de Mirandela, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) por desvio de dinheiro de coimas e falsificação de autos; a prisão ocorreu na quinta-feira, e o Tribunal Judicial de Vila Flor decretou prisão preventiva, a cumprir no estabelecimento prisional de Tomar.
  • A investigação indica que o militar não registrava as infrações e falsificava autos de contraordenação, apropriação de valores correspondentes às coimas.
  • O caso provocou prejuízo ao erário público e levantou indícios de falsificação de documentos, falsidade informática e peculato no exercício de funções policiais.
  • A prisão preventiva foi decretada pela gravidade das acusações; a PJ segue a recolher informações adicionais.
  • O militar aguarda julgamento sob custódia, podendo enfrentar sanções severas se considerado culpado.

Um militar da GNR do Destacamento Territorial de Mirandela foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) por desvio de dinheiro de coimas e falsificação de documentos. A prisão ocorreu na quinta-feira, e nesta sexta-feira, o Tribunal Judicial de Vila Flor decidiu pela prisão preventiva do acusado, de 45 anos. A medida será cumprida no estabelecimento prisional de Tomar.

A investigação apontou que o militar não registrava formalmente as infrações e falsificava autos de contraordenação, apropriando-se de valores correspondentes a coimas pagas pelos infratores. Esse esquema causou prejuízo ao erário público e resultou em indícios de crimes de falsificação de documento, falsidade informática e peculato no exercício de suas funções.

A prisão preventiva foi uma resposta à gravidade das acusações. A PJ segue coletando informações sobre o caso, que levanta preocupações sobre a integridade dentro das forças de segurança. O militar, agora sob custódia, aguarda julgamento e pode enfrentar sanções severas, caso seja considerado culpado.

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